A cabotagem não anulará o transporte rodoviário de cargas, ao contrário, será o maior aliado para o novo momento da atividade, avalia o presidente da Fetrancesc, Ari Rabaiolli.

A ideia está em discussão no Ministério da Agricultura e deverá ser levada à Câmara de Comércio Exterior (Camex), formada pela pasta e por ministérios como da Economia e de Relações Exteriores.

A Diretora Executiva Nacional do Sest/Senat, Nicole Goulart, apresentou as ações que estão sendo realizadas pela organização durante a pandemia para cuidar da saúde dos caminhoneiros nas rodovias.

Nesta quarta-feira (26), aconteceu a 36ª reunião do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas (Fórum TRC).

A lei também traz regras para o funcionamento dos portos durante a pandemia, especialmente o afastamento e a indenização de trabalhadores avulsos de grupos de risco ou com sintomas de Covid-19.

O objetivo, de acordo com a iniciativa, é assegurar o desempenho operacional e a conclusão de projetos prioritários para este ano. A suplementação será custeada com recursos do Tesouro Nacional.

De acordo com o presidente do SETCOM, Éderson Vendrame, está se tentando fazer um estudo técnico, baseado em dados sobre o valor do piso mínimo.

A arrecadação com o uso e ocupação da faixa de domínio estadual aumentou 54,8% no primeiro semestre de 2020 em Santa Catarina comparada ao mesmo período de 2019.

Os riscos envolvendo operações de cargas perigosas no Porto de Santos passaram a ser discutidos após o acidente que aconteceu na zona portuária de Beirute, no Líbano, no início deste mês.

São eles: Mato Grosso do Sul, Pará, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Goiás – puxados, sobretudo, por commodities agrícolas e minerais.