Documento sem título
Katiane

Katiane

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

As estradas brasileiras estão se tornando cada vez mais perigosas, especialmente quando o assunto é transporte de cargas. Prova disso é que o Brasil está em 7° no ranking mundial de estradas mais perigosas.

A produção de caminhões registrou em setembro 9,1 mil unidades, número 19,9% superior às 7,6 mil de setembro do ano passado e 6% inferior às 9,7 mil de agosto deste ano.

O grupo transportes teve o maior impacto no IPCA de setembro, porque apresentou alta de 1,69% após queda de 1,22% em agosto. A variação foi puxada pelos combustíveis.

Planalto alegou que a concessão de anistia às multas é inconstitucional, pois afronta o artigo 113 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT).

O setor de transporte gerou 24,7 mil postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre, sete vezes mais do que no mesmo período do ano passado, quando foram criados apenas 3,2 mil empregos.

Pelos dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), há apenas 450 veículos elétricos no Brasil e mais de 6,4 mil híbridos.

A segurança também é ampliada graças à otimização das imagens captadas aos ao redor do caminhão e auto monitoradas por software e hardware.

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) disse que litro do diesel foi vendido nos postos brasileiros a R$ 3,683, alta de 4,27% com relação à semana anterior.

“Foi um momento extremamente difícil. O Brasil não aguentaria mais uma semana parado. O tabelamento de frete não é algo sustentável.

Apesar da autonomia, os veículos precisam de motoristas, já que andam sozinhos somente em áreas restritas, sem trânsito, dentro das lavouras de cana.

Página 313 de 315
TOPO