“Um caminhão mais novo proporciona um menor custo operacional, oferece muito mais conforto e é menos poluente”, justificou o novo presidente da Anfavea.

O documento, lançado nesta terça-feira (23), lista alguns benefícios para quem opera o transporte conforme a legislação e mostra os prejuízos quando as regras são descumpridas.

A idade média dos automóveis em circulação no país subiu para 9,7 anos, a maior dos últimos 18 anos. No caso dos caminhões, a média é ainda pior, de 11,4 anos, a mais alta desde 2007.

 Durante a reunião, que durou quase cinco horas, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, prometeu reajustar a planilha da tabela do piso mínimo de frete.

Além das obras de recuperação, manutenção e conservação previstas no prazo de concessão, serão executadas obras de melhoria ao longo do trecho.

Em relação ao diesel, é possível adotar um mecanismo simples para garantir a política de preços flexíveis da Petrobras e, ao mesmo tempo, dar previsibilidade ao mercado consumidor.

O ministra da infraestrutura Tarcísio também afirmou que foram avaliados os mais diferentes tipos de cargas, como frigorificadas, a granel e perigosa, entre outras.

Segundo o relatório, os produtos mais visados pelas quadrilhas são cigarros, eletrônicos, combustíveis, bebidas, autopeças e artigos alimentícios ou farmacêuticos.

"Esse é um pleito antigo da ABTC, os motoristas que trafegam pelas estradas desse país precisam de pontos de parada equipados para dar dignidade a eles”.

O relatório também analisa como os investimentos em infraestrutura impactam a produtividade do trabalho em diferentes setores econômicos da América Latina.