A falta de infraestrutura na Região Tocantina causa transtornos. A maioria das pontes entre Imperatriz e o município de Campestre, na BR-010, apresenta problemas. Além da falta de sinalização, as pontes não apresentam ciclovias e nem passarelas para garantir a segurança de ciclistas e pedestes, o que aumenta o risco de acidentes.   Passam pela rodovia em média seis mil veículos por dia. Em um trecho os ciclistas e pedestres dividem o espaço com os caminhões. Sem passarela ou ciclovia, o tráfego na Ponte do Cacau fica mais complicado e aumenta o risco de acidentes.   Mas o problema vai além do perímetro urbano de Imperatriz, na ponte sobre o Riacho Cacau.A maioria das pontes no trecho da BR-010, entre os municipios de Imperatriz e Campestre está com a base de proteção comprometida como esta aqui, sobre o riacho Lajeado.   Como se não bastasse, a sinalização que adverte o motorista sobre a existência da ponte é precaria e quase sempre quando ocorrem acidentes o resulado é desastroso. Foi o que aconteceu num acidente grave ocorrido há dois anos, na cabeceira da ponte sobre o riacho Sumaúma. Cinco pessoas morreram depois que o automóvel caiu da ponte.   Placas enferrujadas, queimadas, e largadas dificultam a vida dos motoristas. Eles reivindicam melhoria na sinalização. O supervisor do Denit, em Imperartriz reconhece a falha e diz ter um plano de ação para sinalizar os trechos mais críticos.     Extraído de: Intelog